Areal, S. (2005). Sofia Areal—360° ao sol. Lisboa: Instituto Português do Património Arquitectónico.
Brandão, R. (1993). Primavera Negra (E. Dionísio, Ed.). Lisboa: Teatro da Cornucópia.
Burke, M., & Coelho, E. P. (1988). Figuras de estilo/Figures de Style (Musarum Officina). Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda.
Dionísio, E. (1972). Comente o Seguinte Texto. Lisboa: Plátano.
Dionísio, E. (1981). Dou-che-lo vivo, dou-che-lo morto (Data de publicação atribuída em conformidade com a data da estreia no Teatro do Bairro Alto, dia 19 de maio de 1981). Lisboa: Teatro da Cornucópia.
Dionísio, E. (1993). Títulos, acções, obrigações: A cultura em Portugal, 1974 - 1994. Lisboa: Ed. Salamandra.
Dionísio, E. (2006). Liceu Gil Vicente: Um Arranque Invulgar. Lisboa: Escola Secundária de Gil Vicente - Núcleo Museológico.
Dionísio, E. (2009). O Comunismo em 6 Assaltos. Em J. Mesquita (Ed.), Contos e Crónicas de Combate- Textos publicados na revista combate entre 1988 e 1999 (pp. 21–28). Lisboa: Edições Combate.
Dionísio, E. (2010). Cinquenta e Cinco Anos ao Toque da Campainha. Medi@ções, 1(2), 179–208. https://doi.org/10.60546/mo.v1i2.41 .
Dionísio, E. (abril de 2016). "Casa da Achada – saberes e aprender a fazer ocupam lugar”. Encontro Nacional apresentado em Educação Permanente em Tempo de Mudança: Saber para Transformar, Lisboa. Lisboa. https://www.youtube.com/watch?v=AKGKC9U0Tw0 .
Dionísio, E. (2017). Cinco incomodidades, melhor dizendo caprichos, na vida e obra de Mário Dionísio. In K. B. Basilio & M. A. Seixo (Eds.), Como Uma Pedra no Silêncio. Recordar Mário Dionísio no Centenário do seu Nascimento (pp. 12–33). Lisboa: Centro de Estudos Comparatistas.
Dionísio, E. (Ed.). (2021). Notas: Mário Dionísio ‘Passageiro Clandestino II: 1959-1964 e apontamentos de 1966 e 1967’. Lisboa: Casa da Achada - Centro Mário Dionísio.
Dionísio, E., Faria, A., & Matos, L. S. de (Eds.). (1968). Situação da Arte. Lisboa: Europa-América.
Dionísio, E., & Solmer, A., pseud. (1981). Dou-che-lo vivo, dou-che-lo morto.
Mateus, R. (1992). Antes que a noite venha de Eduarda Dionísio (Data atribuída em conformidade com a data da estreia da peça no Teatro do Bairro Alto). Lisboa: Teatro da Cornucópia.
Rodrigues, F. C., Dionísio, E., & Henriques, C. (2009). Um Cesto de Cerejas: Conversas, Memória, Uma Vida. Lisboa: Casa da Achada.
Roque, R. (2001). Corpos de Cidade. Lisboa: Salamandra.